domingo, 23 de junho de 2019
sexta-feira, 21 de junho de 2019
Igreja proíbe fiéis de assistirem TV, irem ao cinema, cortarem o cabelo e usarem barba
Nos idos anos 1980 ainda era comum a ênfase de denominações pentecostais nas doutrinas de usos e costumes, que estipulavam uma espécie de código de vestimenta e conduta, proibindo que mulheres usassem calças e cosméticos, assim como o uso de barba para os homens. Agora, um ramo da Igreja Assembleia de Deus resgatou essa rigidez doutrinária.
A Convenção dos Ministros e das Assembleias de Deus no Estado do Mato Grosso (COMADEMAT), presidida pelo pastor Sebastião Rodrigues de Souza, divulgou uma resolução da Mesa Diretora enumerada 04/2019 para reafirmar sua posição doutrinária acerca de usos e costumes, estipulando diversas proibições aos membros da denominação.
As mulheres ficam proibidas de usarem o que se identificou como “trajes masculinos”, roupas curtas e/ou transparentes, decotes chamativos, maquiagem, sobrancelhas desenhadas e até o corte de cabelo.
Para os homens, as proibições abrangem o cabelo comprido ou cortes chamativos, camisas regatas, bermudas, shorts, barba e/ou cavanhaque, brinco e piercing, de acordo com informações do portal JM Notícia.
De maneira abrangente, a resolução proíbe a todos os membros de assistirem televisão, praticar qualquer tipo de jogo (desde videogames até futebol), “divertimentos mundanos” (como ir ao cinema, por exemplo) e até o uso de bateria nos cultos das congregações da COMADEMAT.
Essas proibições ultraconservadoras foram anunciadas a partir da interpretação dos líderes da denominação de versículos como I Coríntios 11: 14 e 15, I João 2:15 e 2 Timóteo 2:25 e 26.
Pastor Sebastião Rodrigues de Souza, que lidera a COMADEMAT é o atual 1º vice-presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), e nas eleições de 2018 foi um dos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PSL).
Na resolução, o pastor argumenta que as proibições ligadas aos usos e costumes constantes da resolução “são princípios estabelecidos como doutrina na Palavra de Deus, e conservados como costumes desde de o início desta obra no Brasil”, apontando, por exemplo, que o uso da televisão pode estabelecer uma barreira entre o Lar e Igreja.
https://noticias.gospelmais.com.br

Desejar que os outros sejam felizes reverte para o nosso bem-estar.
Querer que os outros sejam felizes não custa nada e diz muito sobre nós. Ainda mais que, esse tipo de abordagem pessoal e o desejo autêntico são revertidos para o nosso bem-estar. No entanto, de tempos em tempos, encontramos pessoas que pensam que “quero que você seja feliz, é claro, mas não mais do que eu”. São perfis que contradizem o princípio da interconexão humana.A maioria de nós teve uma experiência semelhante. Um em que nos aproximamos de alguém que achamos importante dar-lhe boas notícias, para compartilhar com ele algo bom que nos aconteceu. Instantaneamente, percebemos a tensão, uma certa falsidade ou aquele desconforto que de repente revela uma falha na conexão; uma dissonância nas emoções e na reciprocidade.
Sentir desconforto pela felicidade dos outros revela algo mais profundo que a sombra da inveja. Às vezes, é um golpe para a autoestima. É também tornar-se consciente do fato de que os outros conseguem superar a si mesmos e atingir metas enquanto ainda estão cercados por suas inseguranças. Não é fácil tolerar a alegria dos outros quando em suas mentes há frustração constante.
Desejar o bem-estar dos outros e celebrar os triunfos dos outros é um exercício de bem-estar. Não tem nada a ver com princípios éticos, morais, religiosos ou espirituais. Na verdade, por trás desse desejo expresso existe uma base psicológica tão válida quanto interessante que os estudos científicos nos explicam. Vamos ver:
“O amor é a condição em que a felicidade de outra pessoa é essencial para você.”Robert A. Heinlein
Desejar que os outros sejam felizes, o altruísmo que emerge de um coração tranquiloApenas algumas semanas atrás, a Iowa State University realizou um estudo tão interessante quanto curioso. O Dr. Douglas A. Gentile e sua equipe, o departamento de psicologia, selecionaram um grupo de pessoas que foram diagnosticadas com estresse e ansiedade. Eles os treinaram por vários dias em uma técnica bastante simples que acabou por ter bons resultados.
. Se tratava simplesmente de sair caminhando todos os dias entre 15 e 20 minutos.
. Enquanto isso, eles realizaram o que é conhecido como a técnica kinhin, que consiste em um exercício de meditação enquanto a pessoa caminha, corre ou realiza algum tipo de prática física.
. Além disso, enquanto esses pacientes estavam nessa caminhada, os psicólogos pediram que eles tentassem experimentar gentileza, calma e bem-estar.Para isso, eles foram simplesmente solicitados a desejar felicidade a todas as pessoas que cruzaram. Assim, o simples fato de projetar um desejo expresso de bem-estar e positividade nos outros, por sua vez, revertia-se para o seu próprio bem-estar. A mente reduziu o fardo de preocupações e pensamentos obsessivos. A calma interior e o fato de focalizar um sentimento de afeto geraram conforto e satisfação.
Higienizar pensamentos através do foco de bondade
O Dr. Douglas Gentile verificou três coisas com esse experimento. O primeiro, que o nível de ansiedade e estresse foi reduzido significativamente. E isso aconteceu não apenas pelo simples exercício físico. Foi basicamente mudando o diálogo interno da pessoa e, acima de tudo, seu foco emocional. Estava indo da negatividade interna ao estímulo desse esforço mental para projetar gentileza.Desejar que os outros fossem felizes, independentemente do fato de que aqueles que cruzaram com eles eram completos estranhos, aumentaram sua empatia e sentimentos de conexão social. De repente, eles se concentraram mais nos rostos dos outros, abriram os olhos para o exterior e especialmente para o fator humano para se conectar com eles.
Desejar que os outros sejam felizes nos livra de pesos desnecessários
Na psicologia, falamos sobre o efeito bumerangue ou princípio de ação para explicar como alguns atos, palavras ou pensamentos geram algum tipo de consequência. Assim, algo tão elementar quanto ser capaz de desejar que os outros sejam felizes sempre tem um impacto sobre nós mesmos.Há uma recompensa emocional e também existe uma espécie de catarse. Vamos pensar sobre isso; imagine, por exemplo, que temos um colega de trabalho muito invejoso. Ela é uma daquelas pessoas que sempre nos olha de lado, mostrando algum desconforto pelo nosso bom trabalho e competência profissional.
Se imitássemos o comportamento dela, criaríamos um feedback em que o desconforto, o negativismo e o confronto nos levariam a um estado de estresse bastante desconfortável. Por outro lado, para desejar-lhe bem, relaxa. Aceitando que cada um é o que ele é e desejando que ele seja tão feliz quanto possível dentro de suas possibilidades, tira pesos, higieniza a mente e evita hostilidades inúteis.Portanto, aquele famoso ditado “faça o bem sem olhar para quem” pode também ser reformulado como “queira a felicidade sem olhar para quem”. Porque o simples fato de projetar pensamentos positivos melhora nossa química cerebral, altera o diálogo interno e nos força a fazer esse esforço mental com o qual podemos abri-los um pouco mais para os outros. Vamos colocar em prática este simples conselho de saúde e conexão humana. https://namoradocristaoo.blogspot.com/
FIM DOS TEMPOS: Pastores vendem suco de uva ‘ungido’ por apenas R$ 1.000 reais
A falsa denominação autointitulada de Apostólica Plenitude do Trono de Deus, está oferecendo suco de uva ungido pela bagatela de R$ 1.000,00!
A noticia foi muito comentada na web ao mostrar a imagem dos ”pastores” Agenor e Ingrid Duque abençoando e orando com as mãos e os braços dentro de um recipiente que continha suco de uva.
A campanha foi organizada pelo pastor e sua esposa.
Que fundamento bíblico há para que eles façam essa ”campanha”? Nenhuma!
Essa igreja poderia se chamar ”plenitude das heresias”, pois estes vagabundos ao invés de irem trabalhar, usam o nome de DEUS para lucrar muito dinheiro ao seu favor. O que mais assusta, é que as pessoas caem nestes golpes! As escrituras avisam sobre estes falsos profetas em diversas partes!
Fonte:https://namoradocristaoo.blogspot.com/
segunda-feira, 3 de junho de 2019
Homem perde a visão após zombar de Deus
Um homem gravou um vídeo que chocou muitas pessoas, durante uma entrevista ele contou como perdeu a sua visão.
Ele contou ao vivo que perdeu a visão, após zombar de Deus, e ele alerta a todas as pessoas nunca brincar com Deus, pois não se pode pode zombar ou brincar com Deus.
Veja o vídeo https://www.gospelgeral.com.br/
“Será que não está na hora de termos um ministro evangélico no STF?”, questiona Bolsonaro
O presidente Jair Bolsonaro criticou nesta sexta-feira a possibilidade de o Supremo Tribunal Federal ( STF ) enquadrar a homofobia como crime de racismo e sugeriu que é o momento de o país ter um ministro da Corte declaradamente evangélico . Em encontro da Convenção Nacional das Assembleias de Deus Madureira, em Goiânia, afirmou que o STF, ao tratar do tema, “ao que parece, quer legislar”.

Já há maioria no Supremo a favor da criminalização da homofobia, mas o julgamento foi interrompido e deverá ser retomado na semana que vem. Durante a semana, Bolsonaro e o presidente do STF, Dias Toffoli, se encontraram em três oportunidades: quando anunciaram a intenção de firmar um pacto pelo “crescimento”; no lançamento da Frente da Marinha Mercante, no Clube Naval, em Brasília, e no café da manhã oferecido a deputadas.
O Supremo Tribunal Federal agora está discutindo se homofobia pode ser tipificada como racismo. Desculpem, ministros do supremo tribunal federal, a quem eu respeito, e jamais atacaria um outro Poder. Mas, ao que parece, estão legislando. O Estado é laico, mas eu sou cristão. Como todo respeito ao Supremo Tribunal Federal, existe algum, entre os 11 ministros, evangélico, cristão assumido? Não me vem à imprensa dizer que quero misturar Justiça com religião. Será que não está na hora de termos um ministro do Supremo Tribunal Federal evangélico? – disse Bolsonaro, sendo bastante aplaudido pelos presentes.Para a plateia formada por evangélicos e acompanhado pelo governador de Goiás, Ronaldo Caiado, pelo líder do governo, Major Vitor Hugo (PSL-GO), além de deputados estaduais, o presidente afirmou que os políticos têm fama de “mentirosos”. Ele afirmou que o governo tem resistido a pressões e se empenhado para cumprir as promessas de campanha. https://www.bibliatodo.com/pt/
Filme “Eu Acredito” tem pré-estreias em várias cidades do Brasil
Falta pouco para o lançamento de “Eu Acredito” no Brasil. E para apresentar o filme foram realizadas pré-estreias em várias cidades.

Os locais que receberam a exibição antecipada foram Belém (PA), Fortaleza (CE), Manaus (AM), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e São Paulo (SP).
As pré-estreias aconteceram nos dias 28 e 29 de maio. A última sessão será neste sábado (1º de junho) em Curitiba (PR). Elas são exclusivas para celebridades de diferentes segmentos, os influenciadores, representantes da mídia cristã e líderes de ministérios católicos e evangélicos.Segundo Ygor Siqueira, CEO da 360 WayUp, essa apresentação impulsiona ainda mais o filme nos cinemas. As pré-estreias são importantes porque os líderes e influenciadores podem conferir e aprovar o conteúdo do filme antes de indicar. Como são filmes cristãos, é fundamental ter esse cuidado com a mensagem que será transmitida ao público.
Com o filme já visto antecipadamente, eles podem divulgar com tranquilidade e clareza e impulsionar o filme, principalmente no primeiro fim de semana, que é tão importante para a permanência em cartaz. Além disso, a ideia da sessão também é proporcionar aos líderes religiosos a oportunidade de assistir aos lançamentos, já que, às vezes, devido a agenda lotada, muitos não conseguem ir aos cinemas”, afirmou.
“O filme ‘Eu acredito’ superou todas as minhas expectativas. É um filme incrível, muito edificante para todos que assistirem. Ele nos remete a viver e crer no único Senhor e Salvador Jesus Cristo, principalmente por aqueles que não acreditam no poder de Deus” – Geison, pastor da Igreja Batista Restauração (Salvador – BA).
Sinopse
“Eu Acredito” conta a história de Brian Webber, de 09 anos de idade, que tem um encontro sobrenatural com Deus, uma experiência que o leva à aventura das aventuras. Seus pais não estão muito felizes com isso, especialmente seu pai, Simon Webber (Matt Lindquist, de ‘The Company’), um apresentador de TV ateu.
Felizmente, Brian encontra aliados no pastor de uma Igreja local (Wilford Brimley, ‘Timber e Mickey – Amigos Especiais’), e em um fuzileiro naval (Jason London, ‘Sétimo Céu’) ferido dos EUA. A fé pura e inocente de Brian produz milagres extraordinários que rapidamente se tornam notícia na cidade.
O longa, que estreia dia 06 de junho nos cinemas brasileiros, é uma distribuição da A2 Filmes, Imagem Filmes, em parceria no lançamento do projeto com a 360 WayUp.
Veja o trailer do filme:
https://www.bibliatodo.com
Uma Guerra Invisível - Um Anjo Anuncia a Daniel os Acontecimentos Dos Últimos Dias
Texto: Daniel 10:1 - 11:1
Tema: Antes de revelar a última das quatro visões a Daniel, Deus revela as forças espirituais que travam a guerra nos bastidores dos eventos políticos da terra.
Os três últimos capítulos de Daniel contêm a história de uma visão final - o final das quatro visões que Daniel recebeu pessoalmente. É a descrição mais detalhada da profecia em todo o livro - e, de fato, é o registro mais detalhado da pré-história em toda a Bíblia. É semelhante a porções do livro do Apocalipse, pois fornece encorajamento ao povo sofredor de Deus sobre como os tempos difíceis que estão à frente, no entanto, permanecem no controle soberano de Deus.
A diferença entre Apocalipse e Daniel é de ênfase – O Apocalipse sendo dado para encorajar os crentes sofredores durante a era da igreja, e Daniel sendo dado para encorajar o sofrimento do povo judeu com relação aos tempos das setenta semanas descritas no capítulo 9.
Este capítulo revela o fato de que, nos bastidores dos eventos mundiais - e das mudanças políticas que observamos em um nível terrestre - uma guerra espiritual invisível de proporções cósmicas está sendo travada. Nós não podemos saber nada desta guerra invisível além do que a Bíblia nos ensina. Mas a Bíblia nos dá várias dicas das atividades espirituais por trás dela em passagens como Jó 1:6-12, 2:1-6; 2 Crônicas 18:18-22; Zacarias 3:1-2; Efésios 6:10-20; e Apocalipse 12:7-12.Antes que os detalhes desta grande visão final sejam dados a Daniel, ele recebe um vislumbre do conflito nos reinos celestes - e de como esse conflito se relaciona com o plano de desdobramento de Deus para Seu povo escolhido.
Devemos ter cuidado para não fazer mais desta passagem do que nos é permitido. Afinal, nos é dada apenas uma quantidade muito limitada de informações sobre as atividades nos reinos espirituais.Mas definitivamente deve servir como um lembrete para nós que “nós não lutamos contra carne e sangue, mas contra principados, contra poderes, contra os governantes das trevas desta era, contra as hostes espirituais da iniquidade nos lugares celestiais” ( Efésios 6:12); e que "embora andando na carne, não militamos segundo a carne, pois as armas da nossa milícia não são carnais, mas poderosas em Deus, para demolição de fortalezas; derribando raciocínios e todo baluarte que se ergue contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência a Cristo" (2 Coríntios 10:3-5).
Note que a visão veio em um momento depois de Daniel ter jejuado por três semanas. Foi durante o mês de nisã; e isto colocaria seu jejum na época da Páscoa e da Festa dos Pães Ázimos (Êxodo 12). Mas a Páscoa não foi o motivo do seu jejum. Sua razão é apresentada no verso 12 - isto é, para que ele pudesse entender o que já lhe havia sido dito, e que ele pudesse se humilhar diante de Deus.Note também que ele recebeu essa visão quando estava a margem do grande do rio Tigre. Veio depois que o povo de Israel foi libertado para retornar à sua terra natal; mas aparentemente Daniel escolheu permanecer no reino Medo-Persa.
O resultado foi que Daniel ficou sozinho com esse grande ser; e ele foi completamente desfeito pela experiência. No entanto, embora ele estivesse fisicamente enfraquecido, e embora aparentemente estivesse desmaiado, ele foi capaz de ouvir o que foi dito. Como veremos, Daniel precisou de ajuda antes que pudesse receber mais da visão.Note, porém, que duas vezes neste capítulo - apesar de sua fraqueza - lhe é dito que ele é muito amado por Deus (vv. 11, 19).
O anjo explicou que ele procurou vir desde o primeiro dia em que as palavras de Daniel foram ouvidas (ou seja, três semanas antes); mas que ele tinha sido combatido pelo "príncipe do reino da Pérsia" (aparentemente um ser angélico que representava a Pérsia; e aparentemente contra os anjos de Deus). Miguel - o anjo que estava sobre Israel (veja 12:1) - veio ao auxílio deste anjo para que a mensagem pudesse ser entregue.
O anjo deixou que Daniel soubesse que seu próprio tempo (isto é, o do anjo) era curto; porque a batalha estava acontecendo e ele tinha que retornar a ela. O príncipe da Pérsia, com quem ele estava lutando, estava esperando; e o príncipe da Grécia estava para vir (esses "príncipes" aparentemente eram autoridades angelicais sobre as nações). Ele esclareceu que ele estava fazendo batalha ao lado de Miguel. Claramente, essa era uma mensagem muito importante, uma vez que a ação de combate teve que cessar para trazê-la a Daniel.Então, apenas pense nisso! Durante todo o tempo da oração de três semanas de Daniel, uma batalha estava acontecendo nos reinos celestiais que impedia que ele recebesse a mensagem antes. Mas talvez as fervorosas orações de Daniel - sem que ele soubesse - foram fundamentais para ajudar o mensageiro angélico a obter a vitória.
Talvez isso seja parte da razão pela qual ele era um homem "muito amado". E agora, o anjo havia chegado para entregar a mensagem e contar a ele sobre o que aconteceria com o povo de Daniel nos últimos dias. Isso nos ressalta a importância dessa mensagem! Forças angélicas perversas lutaram até mesmo para impedi-la de ser entregue a Daniel (v. 13) - e então, através de Daniel, para nós.
Devemos estudar a visão que nos foi dada nos capítulos 11-12 com o máximo respeito e reverência! Até certo ponto, os exércitos angelicais lutaram para assegurar que ela fosse trazida para nós! https://www.opregadorfiel.com.br/
Tema: Antes de revelar a última das quatro visões a Daniel, Deus revela as forças espirituais que travam a guerra nos bastidores dos eventos políticos da terra.
Os três últimos capítulos de Daniel contêm a história de uma visão final - o final das quatro visões que Daniel recebeu pessoalmente. É a descrição mais detalhada da profecia em todo o livro - e, de fato, é o registro mais detalhado da pré-história em toda a Bíblia. É semelhante a porções do livro do Apocalipse, pois fornece encorajamento ao povo sofredor de Deus sobre como os tempos difíceis que estão à frente, no entanto, permanecem no controle soberano de Deus.
A diferença entre Apocalipse e Daniel é de ênfase – O Apocalipse sendo dado para encorajar os crentes sofredores durante a era da igreja, e Daniel sendo dado para encorajar o sofrimento do povo judeu com relação aos tempos das setenta semanas descritas no capítulo 9.
Este capítulo revela o fato de que, nos bastidores dos eventos mundiais - e das mudanças políticas que observamos em um nível terrestre - uma guerra espiritual invisível de proporções cósmicas está sendo travada. Nós não podemos saber nada desta guerra invisível além do que a Bíblia nos ensina. Mas a Bíblia nos dá várias dicas das atividades espirituais por trás dela em passagens como Jó 1:6-12, 2:1-6; 2 Crônicas 18:18-22; Zacarias 3:1-2; Efésios 6:10-20; e Apocalipse 12:7-12.Antes que os detalhes desta grande visão final sejam dados a Daniel, ele recebe um vislumbre do conflito nos reinos celestes - e de como esse conflito se relaciona com o plano de desdobramento de Deus para Seu povo escolhido.
Devemos ter cuidado para não fazer mais desta passagem do que nos é permitido. Afinal, nos é dada apenas uma quantidade muito limitada de informações sobre as atividades nos reinos espirituais.Mas definitivamente deve servir como um lembrete para nós que “nós não lutamos contra carne e sangue, mas contra principados, contra poderes, contra os governantes das trevas desta era, contra as hostes espirituais da iniquidade nos lugares celestiais” ( Efésios 6:12); e que "embora andando na carne, não militamos segundo a carne, pois as armas da nossa milícia não são carnais, mas poderosas em Deus, para demolição de fortalezas; derribando raciocínios e todo baluarte que se ergue contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência a Cristo" (2 Coríntios 10:3-5).
I. As Circunstâncias Da Visão (10.1-4).
Essa visão foi dada no terceiro ano do reinado do rei Ciro da Pérsia (536 a.C.). O próprio Daniel teria cerca de oitenta e três a oitenta e cinco anos na época. Daniel deu seu nome babilônico por identidade, e talvez para afirmar sua autoridade como chefe de Estado. Ele afirma que a mensagem era verdadeira. Algumas traduções dizem que "o tempo designado foi longo"; outros dizem que a mensagem foi "um dos grandes conflitos". Em qualquer caso, Daniel diz que ele tinha compreensão da visão nos contada nos capítulos 11-12; e a história de como ele veio a entender é explicada neste capítulo.Note que a visão veio em um momento depois de Daniel ter jejuado por três semanas. Foi durante o mês de nisã; e isto colocaria seu jejum na época da Páscoa e da Festa dos Pães Ázimos (Êxodo 12). Mas a Páscoa não foi o motivo do seu jejum. Sua razão é apresentada no verso 12 - isto é, para que ele pudesse entender o que já lhe havia sido dito, e que ele pudesse se humilhar diante de Deus.Note também que ele recebeu essa visão quando estava a margem do grande do rio Tigre. Veio depois que o povo de Israel foi libertado para retornar à sua terra natal; mas aparentemente Daniel escolheu permanecer no reino Medo-Persa.
II. O Comunicador Da Visão (10.5-6).
Enquanto as margens do rio Tigre, Daniel viu uma visão de um ser majestoso. A descrição é muito semelhante àquela que o apóstolo João recebeu do Senhor Jesus Cristo ressuscitado em Apocalipse 1:12-16. Mas Daniel provavelmente não estava vendo uma visão pré-encarnada do Senhor. Este ser em particular foi "enviado" (v. 11), foi capaz de "resistir" e precisar de "ajuda" (v. 13). É mais provável, então, um ser angélico; como o anjo Gabriel a quem Daniel conheceu no capítulo 9:20-21. O ser no Capítulo 10, no entanto, não é nomeado.III. O Receptor Da Visão (10:7-9).
Aparentemente, só Daniel viu a visão. Os homens que estavam com ele não a viram; mas eles claramente reagiram a isso com medo. Alguns sugeriram que eles estavam apenas reagindo à expressão de Daniel com medo; mas isso realmente não explicaria o terror que caiu sobre eles tão intensamente que eles fugiram para se esconder (v. 7). Essa consciência limitada da visão é semelhante ao que aconteceu com os homens com Saulo de Tarso em Atos 9:7.O resultado foi que Daniel ficou sozinho com esse grande ser; e ele foi completamente desfeito pela experiência. No entanto, embora ele estivesse fisicamente enfraquecido, e embora aparentemente estivesse desmaiado, ele foi capaz de ouvir o que foi dito. Como veremos, Daniel precisou de ajuda antes que pudesse receber mais da visão.Note, porém, que duas vezes neste capítulo - apesar de sua fraqueza - lhe é dito que ele é muito amado por Deus (vv. 11, 19).
IV. O Conflito Por Atrás Da Visão (10:10-14).
Uma mão tocou-o e permitiu que ele se levantasse com as mãos e sobre os joelhos. Então, parece que foi o ser angélico que lhe disse para ficar de pé para que pudesse ouvir o que seria falado. Daniel teve que ser encorajado a não temer; sem dúvida por causa da presença impressionante deste ser angélico.O anjo explicou que ele procurou vir desde o primeiro dia em que as palavras de Daniel foram ouvidas (ou seja, três semanas antes); mas que ele tinha sido combatido pelo "príncipe do reino da Pérsia" (aparentemente um ser angélico que representava a Pérsia; e aparentemente contra os anjos de Deus). Miguel - o anjo que estava sobre Israel (veja 12:1) - veio ao auxílio deste anjo para que a mensagem pudesse ser entregue.
V. A Força Necessária Para A Visão (10.15-19).
Daniel, com essas palavras, virou o rosto para o chão. Aparentemente, seu coração estava humilhado e sentiu que ele não podia ouvir mais. (Devemos lembrar que sempre alguém se vangloria de encontros casuais com anjos ou quando alega ter tido visões gloriosas. Para Daniel, foi uma experiência profundamente traumática que o levou a tremer no âmago de seu ser!) Em outro toque, Daniel foi encorajado por ser amado e recebeu a força para não ter medo e ouvir.VI. O Valor Da Visão (10:20-11:1).
O ser angelical explicou a Daniel: "Você sabe por que eu vim a ti?" Aparentemente, estava ficando claro. Envolvia as coisas gravadas na “Escritura da Verdade” - coisas sobre as quais Daniel já havia se concentrado no capítulo 9.O anjo deixou que Daniel soubesse que seu próprio tempo (isto é, o do anjo) era curto; porque a batalha estava acontecendo e ele tinha que retornar a ela. O príncipe da Pérsia, com quem ele estava lutando, estava esperando; e o príncipe da Grécia estava para vir (esses "príncipes" aparentemente eram autoridades angelicais sobre as nações). Ele esclareceu que ele estava fazendo batalha ao lado de Miguel. Claramente, essa era uma mensagem muito importante, uma vez que a ação de combate teve que cessar para trazê-la a Daniel.Então, apenas pense nisso! Durante todo o tempo da oração de três semanas de Daniel, uma batalha estava acontecendo nos reinos celestiais que impedia que ele recebesse a mensagem antes. Mas talvez as fervorosas orações de Daniel - sem que ele soubesse - foram fundamentais para ajudar o mensageiro angélico a obter a vitória.
Talvez isso seja parte da razão pela qual ele era um homem "muito amado". E agora, o anjo havia chegado para entregar a mensagem e contar a ele sobre o que aconteceria com o povo de Daniel nos últimos dias. Isso nos ressalta a importância dessa mensagem! Forças angélicas perversas lutaram até mesmo para impedi-la de ser entregue a Daniel (v. 13) - e então, através de Daniel, para nós.
Devemos estudar a visão que nos foi dada nos capítulos 11-12 com o máximo respeito e reverência! Até certo ponto, os exércitos angelicais lutaram para assegurar que ela fosse trazida para nós! https://www.opregadorfiel.com.br/
A Oração de Daniel: Setenta Semanas São Determinadas
Texto: Daniel 9:1-27
Tema: Deus dá a Daniel uma visão da programação dos eventos que se seguirão após o retorno de seu povo à sua terra.
Daniel leu as Escrituras durante o primeiro ano do reinado do rei Dario Medo-Persa; e fez uma descoberta notável. O tempo do julgamento de Deus sobre o povo judeu - o tempo previsto em Jeremias 25:11-12 e 29:10-14 - estava chegando ao fim.
O cativeiro de setenta anos começou em 606 aC; e estava terminando com o decreto de Ciro de que o povo retornasse em 536 a.C. (veja Esdras 1:1-4). Daniel foi encorajado por isso a orar; e ele orou uma das maiores orações de intercessão registradas na Bíblia - uma oração, de fato, que recebeu uma resposta enquanto ele orava. O anjo Gabriel foi enviado a ele no final dos setenta anos, para contar de outros "setenta" ainda por vir.
Esta é a terceira das quatro visões proféticas de Daniel. Seu foco específico está no programa de Deus para Seu povo escolhido, os judeus, nos tempos que estavam por vir. Por ser especificamente “judeu” por natureza, não menciona muitos detalhes sobre o fim dos tempos que encontramos no Novo Testamento.
A oração de Daniel pode ter sido inspirada pelo que foi dito em Jeremias 29:12 no contexto do final profetizado do tempo do cativeiro: "Então me invocareis, e ireis e orareis a mim, e eu vos ouvirei"
A figura usada é de “setenta semanas” (cada semana representando sete anos). O objetivo das setenta semanas é descrito no versículo 24. Ele descreve a conclusão da obra redentora de Cristo e a restauração do templo na terra. Envolve seis propósitos específicos que serão alcançados até o final das setenta semanas - seis propósitos que cumprirão a agenda profética de Deus para o povo judeu.
Os três primeiros tratam dos aspectos negativos dos pecados de Israel, e os três últimos lidam com o cumprimento positivo das promessas de Deus para com eles. Eles incluem:
1. O cessar da transgressão (isto é, a transgressão que trouxe o julgamento do cativeiro sobre o povo judeu).
2. O fim dos pecados (isto é, trazer um julgamento completo na cruz).
3. A realização da reconciliação pela iniquidade (que expressa completa expiação pelo pecado; que aponta para a obra expiatória de Cristo).
4. A entrada da justiça eterna (cumprimento da promessa de Jeremias 31:31-34).
5. O selamento da visão e da profecia (isto é, a conclusão da revelação profética de Deus).
6. A unção do Santíssimo (o que implica a reconstrução e santificação do futuro templo em Jerusalém).
Note que o verso 25 descreve as primeiras sessenta e nove das setenta semanas. Note também que elas são divididas em sete e sessenta e duas semanas.
1. As primeiras sete semanas começaram com o comando do rei Artaxerxes em 445 a.C. para reconstruir Jerusalém (Neemias 2:1-10); e terminou com a conclusão desse trabalho quarenta e nove anos depois. Este é um trabalho que, segundo nos é dito, seria realizado “em tempos angustiosos” (v. 25) - que são certamente os oponentes hostis ao trabalho descrito para nós em todo o livro de Neemias.
2. As últimas sessenta e duas semanas descrevem o período de 434 anos após a conclusão da reconstrução da cidade. Esse período culminou com a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém para morrer por nós. Nos é dito que, no final deste período, “E depois de sessenta e duas semanas será cortado o ungido, e nada lhe subsistirá. . . ” (V. 26).
Um período intermediário de duração não revelado ocorreria entre o final das primeiras sessenta e nove semanas e o início da última semana. Esta última 'semana' também é apresentada como dividida em duas metades e envolverá a carreira do Anticristo. Esse período é chamado em outra parte do livro de Daniel de “e haverá um tempo de tribulação, qual nunca houve, desde que existiu nação até aquele tempo”(Daniel 12:1).
1. É precedido pelo "povo do príncipe que há de vir", destruindo a cidade de Jerusalém novamente (v. 26). As pessoas referidas são os romanos; e eles destruíram a cidade de Jerusalém em 70 d.C.
2. Depois de um período de tempo não revelado, o próprio príncipe (que é do império romano; veja Daniel 7:23-25) se levantará e confirmará uma aliança de sete anos com o povo judeu. Mas ele quebrará a aliança no meio deste período de sete anos e porá fim ao sacrifício e à oferta (v. 27). Os detalhes terríveis desse tempo são descritos para nós em Apocalipse 13. https://www.opregadorfiel.com.br
Tema: Deus dá a Daniel uma visão da programação dos eventos que se seguirão após o retorno de seu povo à sua terra.
Daniel leu as Escrituras durante o primeiro ano do reinado do rei Dario Medo-Persa; e fez uma descoberta notável. O tempo do julgamento de Deus sobre o povo judeu - o tempo previsto em Jeremias 25:11-12 e 29:10-14 - estava chegando ao fim.
O cativeiro de setenta anos começou em 606 aC; e estava terminando com o decreto de Ciro de que o povo retornasse em 536 a.C. (veja Esdras 1:1-4). Daniel foi encorajado por isso a orar; e ele orou uma das maiores orações de intercessão registradas na Bíblia - uma oração, de fato, que recebeu uma resposta enquanto ele orava. O anjo Gabriel foi enviado a ele no final dos setenta anos, para contar de outros "setenta" ainda por vir.
Esta é a terceira das quatro visões proféticas de Daniel. Seu foco específico está no programa de Deus para Seu povo escolhido, os judeus, nos tempos que estavam por vir. Por ser especificamente “judeu” por natureza, não menciona muitos detalhes sobre o fim dos tempos que encontramos no Novo Testamento.
I. A Descoberta De Daniel Da Escritura (Vv. 1-2).
Essa descoberta ocorreu no primeiro ano de Dario (538 a.C.). Daniel leu muitos livros; mas particularmente o de Jeremias 25:11-12 e 29:10-14.A oração de Daniel pode ter sido inspirada pelo que foi dito em Jeremias 29:12 no contexto do final profetizado do tempo do cativeiro: "Então me invocareis, e ireis e orareis a mim, e eu vos ouvirei"
II. A Oração De Daniel Por Seu Povo (Vv. 3-19).
Daniel dirigiu seu rosto ao Senhor Deus para orar por seu povo. Observe a humildade com a qual ele orou. Sua oração consistia em adoração (v. 4), confissão (vv. 5-11a); admissão da justiça de Deus (vv. 11b-15); e um humilde pedido de misericórdia (vv. 16-19). E note que durante toda a sua oração - embora ele mesmo fosse um homem manifestamente justo - Daniel possuía a culpa de seu povo. Muitas vezes, ele disse "nós" e "nós". Este é um verdadeiro modelo de oração "intercessória"! (Faríamos bem em orar por nossa terra!)III. A Revelação De Deus A Daniel (Vv. 20-27).
Gabriel (o anjo mencionado em Daniel 8:16 e também em Lucas 1) veio a Daniel rapidamente - enquanto ele orava. Ele veio para dar a Daniel mais entendimento (vv. 20-23). E observe como Deus afirma seu amor por Daniel. Ele deu-lhe os detalhes do que ainda aconteceria ao seu povo depois de seu retorno à sua terra natal.A figura usada é de “setenta semanas” (cada semana representando sete anos). O objetivo das setenta semanas é descrito no versículo 24. Ele descreve a conclusão da obra redentora de Cristo e a restauração do templo na terra. Envolve seis propósitos específicos que serão alcançados até o final das setenta semanas - seis propósitos que cumprirão a agenda profética de Deus para o povo judeu.
Os três primeiros tratam dos aspectos negativos dos pecados de Israel, e os três últimos lidam com o cumprimento positivo das promessas de Deus para com eles. Eles incluem:
1. O cessar da transgressão (isto é, a transgressão que trouxe o julgamento do cativeiro sobre o povo judeu).
2. O fim dos pecados (isto é, trazer um julgamento completo na cruz).
3. A realização da reconciliação pela iniquidade (que expressa completa expiação pelo pecado; que aponta para a obra expiatória de Cristo).
4. A entrada da justiça eterna (cumprimento da promessa de Jeremias 31:31-34).
5. O selamento da visão e da profecia (isto é, a conclusão da revelação profética de Deus).
6. A unção do Santíssimo (o que implica a reconstrução e santificação do futuro templo em Jerusalém).
Note que o verso 25 descreve as primeiras sessenta e nove das setenta semanas. Note também que elas são divididas em sete e sessenta e duas semanas.
1. As primeiras sete semanas começaram com o comando do rei Artaxerxes em 445 a.C. para reconstruir Jerusalém (Neemias 2:1-10); e terminou com a conclusão desse trabalho quarenta e nove anos depois. Este é um trabalho que, segundo nos é dito, seria realizado “em tempos angustiosos” (v. 25) - que são certamente os oponentes hostis ao trabalho descrito para nós em todo o livro de Neemias.
2. As últimas sessenta e duas semanas descrevem o período de 434 anos após a conclusão da reconstrução da cidade. Esse período culminou com a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém para morrer por nós. Nos é dito que, no final deste período, “E depois de sessenta e duas semanas será cortado o ungido, e nada lhe subsistirá. . . ” (V. 26).
Um período intermediário de duração não revelado ocorreria entre o final das primeiras sessenta e nove semanas e o início da última semana. Esta última 'semana' também é apresentada como dividida em duas metades e envolverá a carreira do Anticristo. Esse período é chamado em outra parte do livro de Daniel de “e haverá um tempo de tribulação, qual nunca houve, desde que existiu nação até aquele tempo”(Daniel 12:1).
1. É precedido pelo "povo do príncipe que há de vir", destruindo a cidade de Jerusalém novamente (v. 26). As pessoas referidas são os romanos; e eles destruíram a cidade de Jerusalém em 70 d.C.
2. Depois de um período de tempo não revelado, o próprio príncipe (que é do império romano; veja Daniel 7:23-25) se levantará e confirmará uma aliança de sete anos com o povo judeu. Mas ele quebrará a aliança no meio deste período de sete anos e porá fim ao sacrifício e à oferta (v. 27). Os detalhes terríveis desse tempo são descritos para nós em Apocalipse 13. https://www.opregadorfiel.com.br
As Marcas do Verdadeiro Avivamento
Texto: Salmos 85:6 - João 10:10
Introdução: As marcas do verdadeiro avivamento, nesta ultima hora estão visíveis na vida de milhares de homens e mulheres de Deus que tem desejado viver uma vida de comunhão com Ele. Vidas que outrora estavam sem vida e de repente brotou-lhes no coração um desejo igual ao do salmista “não nos tornará a vivificarmos...”, um desejo ardente de uma vida avivada, afim de que outras vidas sejam impactadas pelo verdadeiro avivamento.
Necessário é nesta oportunidade fazer e responder a duas perguntas.
I. O Que É Avivamento?
Avivar significa despertar, apressar, reanimar-se, cobrar o animo; vigiar. No grego temos dois vocábulos: Lamprymo: Fazer claro ou brilhante alguma coisa e Aykessis: Ação de sobressair-se, crescimento, ampliação. Avivamento significa um retorno a vida em todos os sentidos, em toda a sua plenitude. Fala de vida abundante João 10:10 (Gr.perisson).
Avivamento é para quem já tem vida em Cristo. Vida pela 1ª vez é para que não tem vida em Cristo. Reavivamento é para quem declinou na fé, está perecendo.
II. Porque É Importante Ter Uma Vida Avivada?
1. Manter a comunhão com Deus.
2. Viver uma vida santificada.
3. A experiência de cada dia ter uma nova benção.
a. Não nos tornará a vivificar-nos para que o seu povo de alegre em Ti?
b. Deus em João 10:10 diz: Sim. Qual é nesta hora sua resposta? As marcas do verdadeiro avivamento
III. Nenhum Avivamento Pode Ocorrer Sem A Ação Divina.
Deus é o Autor da vida. O avivamento só vem Dele. É privativo de Deus.
1. No Avivamento Deus age como Ele quer. João 3:8”o vento assopra onde quer...” – Eclesiastes 1:6
2. No Avivamento nada é fabricado ou planejado. Atos 2:2”De repente...”
Nossa parte é tomar posse das armas espirituais que deus nos deixou.
IV. O Verdadeiro Avivamento Produz Mudança.
Assim se alguém esta em Cristo nova criatura é
1. Comportamento: Falar, andar, ouvir, dar. Romanos 6:4 “assim andemos nós em novidade de vida”.
2. Tratamento as pessoas: É impossível ser cheio do Espírito Santo e não ser educado. Filipenses 2:5 “haja em vos o mesmo sentimento que houve em Cristo”.
3. Nas nossas prioridades. Mateus 6:33.
V. O Verdadeiro Avivamento Promove Restauração.
1. Apetite pela Palavra de Deus. Salmo 27:4; Jeremias 15:16
a. O prazer de lê-la; de examiná-la; ouvi-la.
b. A Palavra de Deus é como mel, leite, fogo, espada, martelo, pão, luz e etc...
c. Lembra-se de Barzilai? (II Samuel 19:35-“Poderia o teu servo ter gosto no que comer e beber?”
d. Tenhas apetite pela Palavra!
2. Interesse por estar na casa de Deus. Salmo 122:1
a. Ausência de avivamento permite que vários itens substituam nossa agenda com o nosso compromisso com a Casa de Deus.
b. Ex. Davi, a Igreja primitiva.
3. Do primeiro amor. Apocalipse 2:4’”deixaste o teu primeiro amor”.
a. Amor a Deus: sem este amor somos conduzidos a idolatria.
b. Amor a você mesmo: sem este amor não há valorização
c. Amor a família: sem este amor seriamos ignorantes.
d. Amor ao próximo: sem este amor estamos errando o alvo de Deus.
e. Amor aos perdidos: amando local, nacional e mundial.
Conclusão: É tempo de ser movido por estas marcas que mudam que moldam o nosso caráter, que melhoram nossa vida com Deus; marcas que agradam a Deus.
Viva este avivamento.
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